Dengue: UBSs e Clínicas da Família são referência. PAs são dedicados aos casos graves
Assim como no cenário nacional, Jundiaí apresenta crescente no número de casos de dengue em todas as regiões da cidade. Para dar vazão à necessidade de atendimento imediata, toda a rede de Atenção Básica, ou seja, as Unidades Básicas de Saúde, Novas UBSs e Clínicas da Família são a porta de entrada dos casos leves e moderados. Já pessoas com mais de 60 anos, que tenham comorbidades, ou que apresentem sinais de agravamento da doença devem buscar atendimento nos Prontos Atendimentos Hortolândia, Ponte São João e Retiro ou na UPA Vetor Oeste.
CASOS
De acordo com a diretora do Departamento de Atenção Ambulatorial e Hospitalar (DAAH), Daniele Evangelista, as referências para atendimento dos casos de maior complexidade são Pronto Atendimento Hortolândia e a UPA Vetor Oeste. “Ambas estão equipadas com leitos de apoio para o atendimento específico para a hidratação e observação. O PA Central, que é uma extensão do Hospital São Vicente, é referência para as demais doenças, como acidentes, infartos entre outros agravos, exceto síndrome gripal e dengue”, detalha.
Além da quantidade de casos aumentar semana a semana, a gravidade dos casos também tem se acentuado, com crescimento nas internações, passando de 5 pessoas internadas, entre de período de 04/02/2024 a 10/02/2024. Já entre os dias 10 a 16 de março, 34 pessoas estavam internadas por conta da dengue.
Sintomas
Os principais sintomas da dengue são:
1- Febre;
2- Dor de cabeça;
3- Dores no corpo e articulações;
4- Manchas na pele;
5- Dor nos olhos;
6- Fraqueza;
7- Vômito.
Já os sinais de alarme que indicam uma evolução potencialmente mais grave, são:
1- Dor abdominal intensa;
2- Náuseas;
3- Vômitos persistentes;
4- Sangramento de mucosas;
5- Alteração da consciência.
Assessoria de Imprensa
Foto: Prefeitura de Jundiaí